Bellum - Revista do Centro de Estudos e Pesquisas de História Militar do Exército
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<p><strong>A REVISTA do CEPHiMEx</strong> – é uma revista semestral e, além do propósito de prover os subsídios para a História, existe a intenção de que ela se torne um periódico que traga a contribuição de historiadores, arqueólogos e pesquisadores, servindo, também, como meio de divulgação capaz de ampliar a consciência referente à história militar brasileira.</p>CEPHiMExpt-BRBellum - Revista do Centro de Estudos e Pesquisas de História Militar do Exército2966-2605<main class="pkp_structure_main col-xs-12 col-sm-10 col-md-8" role="main"> <div id="main-content" class="page page_about"> <p><strong>A Revista Bellum está licenciada:</strong></p> <p>Sob as condições do Creative Commons<a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/"> (CC BY 4.0)</a></p> <p> </p> <p><strong>Copyright</strong>: O autores são os detentores do Copyright, sem restrições, de seus artigos.</p> <p>As licenças estão informadas na página de acesso do artigo e são detalhadas a seguir:</p> <p> </p> <p><strong>Sob a licença CC-BY 4.0, você tem o direito de:</strong></p> <p>Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato</p> <p>Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.</p> <p>De acordo com os termos seguintes:</p> <p>Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.</p> <p> </p> <p><strong>De acordo com os termos seguintes:</strong></p> <p>Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.</p> <p>Não Comercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.</p> <p>Compartilha Igual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.</p> <p>Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Aviso</strong></p> <p>Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.</p> </div> </main>Editorial
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Tailane Rodrigues
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2024-12-172024-12-1712Fontes relevantes para a História Militar Brasileira disponíveis em acervos de instituições sediadas na região de Washington, D.C.
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<p><strong>Resumo:</strong> O texto aborda a existência de fontes atinentes à historiografia militar brasileira disponíveis em acervos de instituições localizadas na região da cidade de Washington, Distrito de Columbia, capital dos Estados Unidos da América. Ao longo do trabalho são apresentadas instituições, civis e militares, que possuem em seus acervos diferentes tipos de fontes históricas de distintos momentos da história militar do Brasil. Os dados apresentados ao longo do texto, foram coletados pelo autor em pesquisas presencias ou virtuais nos acervos das instituições abordadas.<br><strong>Palavras-chave:</strong> Fontes históricas, História Militar brasileira, Washington.</p>Luiz Cláudio Talavera de Azeredo
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2024-12-172024-12-1712Um cirurgião no front: a participação de Jucelino Kubitschek na batalha do túnel
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<p><strong>Resumo:</strong> As instituições constroem a própria história baseadas em feitos e figuras que representam os valores pelos quais elas serão lembradas e caracterizadas. A Polícia Militar de Minas Gerais teve nos seus quadros a figura de Juscelino Kubistchek que, como médico-cirurgião, atuou na Revolução Constitucionalista de 1932, nas ações das tropas mineiras na Serra da Mantiqueira, na Batalha do Túnel, na divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo. Esta batalha teve aspectos decisivos para a combatividade das forças em conflito, em decorrência da intensidade e localização estratégica do terreno na qual foi travada e a atuação deste personagem é objeto de pesquisa neste trabalho, com o intuito de identificar a contribuição para o desempenho dos mineiros e o lugar ocupado por Juscelino na história desta corporação militar decorrente das ações no combate.<br><strong>Palavras-chave:</strong> Revolução de 1932. Biografia. Batalha do Túnel.</p>Jamicel Francisco Rocha da Silva
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2024-12-172024-12-1712O que é guerra: princípios basilares em uma perspectiva histórica
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<p><strong>Resumo:</strong> A guerra é uma constante, uma variável atemporal de todo o processo civilizatório que determinou os rumos da jornada humana desde a aurora da sua caminhada para o domínio do planeta. Na esteira do seu emprego surgiram, e desapareceram, grandes impérios, modelos socioculturais, vieses religiosos, princípios econômicos e sistemas institucionais e políticos. Sua influência, e até mesmo proeminência, marcaram grandes períodos históricos e foram, igualmente, responsáveis por grandes avanços tecnológicos, e mesmo na regulação normativa – diplomática e no escopo legal – das relações humanas e das relações diplomáticas. Seu estudo é tão diversificado, tão prolixo e mutável que continua a evoluir e a surgirem novas especialidades e formas de abordagem de um assunto tão complexo, que absorve cada vez mais facetas e campos do conhecimento e de interpretação. Apesar do grande espectro de incertezas que a belicosidade nos traz, há uma indelével verdade que se impõe, e que, apesar do seu espírito de imponderabilidade, se mantém como um aspecto constante na sua presença ininterrupta: quer a desejemos ou não, ela sempre fará parte da nossa historicidade, sendo um dos principais fatores decisivos de tudo.<br><strong>Palavras-chave:</strong> Guerra, atemporalidade, historicidade.</p>Cleber Almeida de Oliveira
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2024-12-172024-12-1712A marcha dos 18 do Forte de Copacabana: uma revisão bibliográfica (1970-2022)
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<p><strong>Resumo:</strong> Em 2024 completam-se cento e dois anos da “Marcha dos 18 do Forte de Copacabana”. Atualmente, o Forte se constitui como Museu Histórico do Exército, espaço cultural na cidade do Rio de Janeiro que tem entre seus objetivos a preservação e divulgação de aspectos da memória histórica do Exército Brasileiro.<br>Nesse sentido, o presente trabalho visa, através de revisão bibliográfica, discutir como a historiografia mais recente tem abordado esse fato histórico. Será dada especial atenção à vinculação da Marcha ao movimento tenentista, discutindo as relações entre evento ocorrido no Forte de Copacabana, em 1922, e a constituição do movimento tenentista no Brasil. O ano de 1922 se tornou um marco das intensas transformações pelas quais o Brasil atravessava e de questionamentos, vindos de diferentes setores sociais, ao sistema político e econômico da Primeira República. Assim, procuraremos analisar como a historiografia tem inserido a Marcha dos 18 do Forte de Copacabana nesse contexto mais amplo.<br><strong>Palavras-chave:</strong> Marcha dos 18 do Forte de Copacabana; Tenentismo; Primeira República.</p>Douglas de Araújo Ramos Braga
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2024-12-172024-12-1712Monte das tabocas: o começo da derrota dos holandeses no Brasil
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<p><strong>Resumo:</strong> Este artigo versa sobre a Batalha do Monte das Tabocas, travada entre milícias portuguesas, compostas por elementos nascidos nos domínios portugueses e locais, e tropas regulares holandesas, da Companhia das Índias Ocidentais (WIC), em 3 de agosto de 1645, no interior de Pernambuco, no Brasil. O texto começa com um breve resumo da evolução do conflito, situado no Nordeste da então possessão portuguesa do Brasil, e destacando, inclusive, o caráter local, e peculiar, da resistência apresentada pelos portugueses, e nativos, aos agressores estrangeiros. Tais invasores, antigos parceiros comerciais dos portugueses, em face da absorção pela Espanha, seus inimigos, de Portugal, em 1580, decidiram pela ocupação das principais zonas produtoras de açúcar no Brasil, o que foi efetivado a partir de 1630. A seguir, já após a Restauração de Portugal, ocorrida 1640, a narrativa passa a tratar das providências portuguesas, mesmo que de forma clandestina, haja vista a paz aparente entre Portugal e Holanda, para recuperar os territórios ocupados pelos holandeses. Dentre elas, está o apoio velado, em homens e armas, à sublevação,<br>sobretudo de Pernambuco, contra os invasores estrangeiros. A partir daí o texto discorre sobre os<br>eventos ocorridos logo após a eclosão da revolta ostensiva contra os holandeses, em meados de junho de 1645, culminando com a batalha, vencida de forma inesperada, pelos patriotas apoiados nas alturas do chamado Monte das Tabocas. Longe de despreparados militarmente, as milícias de Tabocas, adestradas pelo militar português Antônio Dias Cardoso, haviam se preparados por meses para apresentar valor militar suficiente para enfrentar as bem adestradas tropas holandesas. Finalizando, o artigo passa então a tratar das consequências imediatas do combate nas Tabocas, destacando que foi o começo de uma longa série de vitórias das milícias locais, que, anos depois, já com apoio aberto da Coroa portuguesa, culminaram na rendição dos holandeses, na Campina do Taborda, então nos arredores do Recife, em Pernambuco<br><strong>Palavras-chave:</strong> Invasões holandesas, Período Colonial, Insurreição Pernambucana.</p>Hermes Leôneo Menna Barreto Laranja Gonçalves
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2024-12-172024-12-1712Intervenção da Força Expedicionária Brasileira na cidade da Susa durante a segunda guerra mundial (1945)
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<p><strong>Resumo:</strong> Em princípios de 1945, após a arrancada das forças aliadas em direção ao noroeste da Itália, um evento de ampla divulgação na memória da Força Expedicionária Brasileira (FEB) aconteceu. Foi o encontro das forças brasileira e francesa na cidade de Susa, próxima à fronteira da Itália com a França. O evento normalmente é tratado como um encontro cordial, junção de duas forças aliadas que combatiam um elemento comum, os alemães. O presente artigo pretende descortinar como se deu a missão à luz das intenções francesas para com a ocupação da cidade, e qual o papel da FEB com sentido a garantir a integridade territorial da região para a Itália¹.<br><strong>Palavras-chave:</strong> Força Expedicionária Brasileira; Front Italiano; Exército Francês.</p>Johny Santana de Araújo
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2024-12-172024-12-1712