http://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/issue/feedCentro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégica2024-11-22T12:17:00+00:00Cel Art Valério Luiz Langeceeex@eme.eb.mil.brOpen Journal Systems<p><strong>Análise Estratégica</strong> é uma publicação trimestral do Centro de Estudos Estratégicos do Exército dedicada aos temas que impactam a preparação da Força Terrestre e a Defesa Nacional. Contém artigos preparados pelos pesquisadores do CEEEx e por pesquisadores de outras instituições.</p>http://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13158ANÁLISE ESTRATÉGICA2024-11-22T12:17:00+00:00CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITOleosmoraes@gmail.com<p><strong>Análise Estratégica</strong> é uma publicação trimestral do Centro de Estudos Estratégicos do Exército dedicada aos temas que impactam a preparação da Força Terrestre e a Defesa Nacional. Contém artigos preparados pelos pesquisadores do CEEEx e por pesquisadores de outras instituições.</p>2024-11-22T12:11:28+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégicahttp://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13159DESENVOLVIMENTO DE VALORES NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL MILITAR: RUMO A UMA ABORDAGEM SISTÊMICA2024-11-22T12:17:00+00:00DANIELA SCHMITZ WORTMEYERceeex@eme.eb.mil.br<p>Diante da complexidade e dinamismo dos contextos em que ocorrem as operações militares contemporâneas, os militares necessitam tomar decisões considerando fatores múltiplos e concorrentes, deparando-se, frequentemente, com situações que envolvem desafios e dilemas de natureza ético-moral. Portanto, torna-se necessário aprimorar a capacitação dos indivíduos e da organização para fazer frente a tais contextos, mediante uma abordagem sistêmica que promova e apoie a conduta moralmente responsável. Neste ensaio, introduz-se a discussão sobre as dimensões morais e éticas da vida humana e suas implicações para a atividade militar. São enfocados os processos psicológicos relacionados ao desenvolvimento de valores, assim como sua orientação social por meio de processos de canalização cultural, sob a perspectiva da psicologia cultural. Discute-se como a estrutura e a dinâmica das organizações podem impactar a conduta moral de seus integrantes e, por fim, destacam-se alguns desafios que se apresentam às forças armadas nesse campo.</p>2024-11-22T12:10:55+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégicahttp://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13160A COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA NA ALIANÇA ATLÂNTICA: CONCEITO, ESTRUTURA E PRÁTICA2024-11-22T12:17:00+00:00NATÁLIA DINIZ SCHWETHERceeex@eme.eb.mil.br<p>O ambiente estratégico global mudou drasticamente, vivemos hoje em um meio informacional extremamente complexo. Nesse cenário, a Aliança Atlântica necessitou adaptar e aprimorar a efetividade de sua comunicação estratégica, uma vez que a capacidade foi considerada a resposta mais inteligente aos desafios atuais. Neste artigo, descrevemos o conceito de comunicação estratégica da OTAN, ferramentas, processos e estrutura. O artigo, apoiado em documentos primários, explica o papel, as responsabilidades e a aplicação do conceito.</p>2024-11-22T12:10:37+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégicahttp://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13161AS REGIÕES NA RIVALIDADE SISTÊMICA ENTRE ESTADOS UNIDOS E CHINA-RÚSSIA: ONDE SE ENCONTRA A AMÉRICA DO SUL2024-11-22T12:17:00+00:00BRUNA ROHR REISDOERFERceeex@eme.eb.mil.br<p>O presente ensaio é a segunda das cinco etapas (2/5) de pesquisa sobre as implicações da competição entre as Grandes Potências para a América do Sul e para a defesa do Brasil, cujo produto final será um policy paper ao Exército Brasileiro. Portanto, a pesquisa deve ser capaz de traduzir conhecimentos científicos em instrumentos úteis para a tomada de decisão política. Sua principal função é instrumental e não ideacional. Para tanto, propõe-se que esse esforço seja feito através da construção de cenários (divididos em três níveis de análise: internacional, regional e estatal). Depois da estruturação, no primeiro ensaio (etapa 1/5), dos fundamentos da pesquisa (marco situacional, teórico e metodológico) e da construção do nível internacional de cada cenário proposto, o objetivo do presente ensaio (etapa 2/5) é demonstrar onde a América do Sul se encaixa na dinâmica entre Estados Unidos, China e Rússia e assim, detectar quais as variáveis regionais que impactam na transmissão das pressões sistêmicas ao Brasil. O ensaio apresenta, então, o nível regional para cada cenário proposto.</p>2024-11-22T12:10:17+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégicahttp://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13162PODER INTELIGENTE: O IMPACTO DA QUINTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NAS INSTITUIÇÕES SECURITÁRIAS DO REINO UNIDO2024-11-22T12:17:00+00:00FERNANDO HENRIQUE CASALUNGAceeex@eme.eb.mil.br<p>O ensaio objetiva compreender como o desenvolvimento técnico-científico pode contribuir para ampliar a robustez das instituições securitárias do Reino Unido para que possam perseguir os interesses nacionais de modo eficiente. Com base em documentos oficiais identifica as principais estruturas responsáveis pela inteligência britânica, explora aspectos chave que perpassam a formulação da estratégia nacional, e destaca a transformação das Forças Armadas resultante da incorporação de novas tecnologias informacionais como a pedra angular das capacidades de projeção de poder do Reino Unido. Para tanto, emprega metodologia qualitativa de análise documental historiográfica para realizar um esquadrinhamento profundo do conteúdo de fontes primárias recém publicadas.</p>2024-11-22T12:09:56+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégicahttp://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13163A GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO EXÉRCITO BRASILEIRO-PARTE 2: O MACROPROCESSO DE PD&I SEGUNDO A ESCALA TRL-EB2024-11-22T12:17:00+00:00ALDÉLIO BUENO CALDEIRA E LUIZ HENRIQUE PEDROZA MENDESceeex@eme.eb.mil.br<p>Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais estruturas de gestão da inovação tecnológica no Exército Brasileiro, bem como o macroprocesso de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), segundo a escala TRL (Technology Readness Level), com o propósito de apontar estratégias para o aumento da prontidão tecnológica. Neste contexto, o usual longo tempo despendido no processo de obtenção de Sistemas e Materiais de Emprego Militar (SMEM) por PD&I, em diversas instituições, sejam essas civis ou militares, tem impulsionado diferentes abordagens de gestão da inovação tecnológica, a fim de reduzir esse lapso temporal, podendo ser mencionadas: a inovação aberta e a tríplice hélice, ambas fundamentadas no estabelecimento de parcerias, bem como a prospecção tecnológica. Nesta senda, a prospecção tecnológica é um instrumento valioso para a identificação de tecnologias críticas, antevendo gargalos tecnológicos em futuros projetos de PD&I.</p>2024-11-22T12:09:17+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégicahttp://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/13164DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO E AS ARMAS AUTÔNOMAS LETAIS2024-11-22T12:17:00+00:00RAFAEL GONÇALVES MOTAceeex@eme.eb.mil.br<p>O emprego da tecnologia no conflito militar é uma constante na história humana. Com o aperfeiçoamento da cibernética e da inteligência artificial, elas foram incorporadas ao cenário bélico. O objetivo do artigo é analisar a responsabilidade jurídica do comandante militar, no Direito Internacional Humanitário, ao decidir pelo uso de sistemas de armas autônomas letais, ou seja, aqueles dotados de inteligência artificial onde o humano está fora do circuito de controle. O método empregado foi da revisão bibliográfica, especialmente analisando o estado da arte da produção técnicaacadêmica sobre o tema, não apenas considerando produção acadêmica nacional, mas sobretudo a internacional, analisou-se o atual estágio de desenvolvimento das armas autônomas, investigando a relação homem-máquina no contexto militar. O objetivo principal é aferir como o comandante militar pode vir a ser responsabilizado ao tomar a decisão operacional de utilizar tais equipamentos bélicos. Conclui-se que o uso de armas autônomas ainda é matéria em aperfeiçoamento na dimensão tecnológica, militar e jurídica, havendo um vácuo de regulamentação internacional sobre o emprego dessas armas. Existem propostas de proibição total ou sua limitação de uso. O Direito Internacional Humanitário, por instrumentos já existentes atualmente, ainda é capaz de dar resposta efetiva para a responsabilização do comandante militar que ordenou a utilização desses sistemas bélicos que tenham produzido danos efetivos, sendo responsabilizado por dolo eventual já que assumiu o risco de produzir tais resultados ao determinar o emprego de tais sistemas de armas.</p>2024-11-22T12:08:20+00:00Copyright (c) 2024 Centro de Estudos Estratégicos do Exército : Análise Estratégica