Artilharia na selva, resgatando a experiência acumulada

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André Luiz Ísola

Resumo

Sobre o emprego da artilharia em ambiente de selva, muito se pensa, algo se discute, pouco se escreve. Alguns estudos disponíveis dirigem seu foco para as dificuldades existentes, sem indicar respostas para as questões levantadas. Outros sugerem alternativas complicadas, tangenciando a perfeição, as quais seriam de imensa valia caso vivêssemos num mundo ideal. Para enfrentar esse problema – que “não se aprende, Senhor, na fantasia, sonhando, imaginando ou estudando, senão vendo, tratando e pelejando” [2], de acordo com o ensinamento de Camões, gravado na velha placa existente na entrada do antigo túnel do Corpo de Cadetes de nossa saudosa Academia Militar das Agulhas Negras – é indispensável experimentar, na prática, como as teorias vão funcionar.

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

André Luiz Ísola

O Tenente-Coronel de Artilharia Ísola é o Comandante do 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (10º GAC Sl), sediado em Boa Vista – RR. Concluiu em primeiro lugar o curso de formação da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1992. Possui os cursos de Operações na Selva e de Comando e Estado-Maior. Foi instrutor da AMAN e serviu no 33º GAC Sl e no 10º GAC Sl, onde foi comandante de bateria, oficial de operações e oficial de doutrina. No exterior e a serviço da Organização das Nações Unidas, desempenhou as funções de Observador Militar no Sudão em 2006 e de Oficial de Estado-Maior na Libéria em 2013.