Operações psicológicas a necessidade de integração com as demais capacidades relacionadas à informação

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Publicado: mai 2, 2017

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Fábio Ivar de Albuquerque

Resumo

A guerra psicológica tem sido empregada desde os primórdios da humanidade. A violência extrema foi a arma mais eficaz utilizada pelos antigos exércitos. O medo foi o aliado mais poderoso dos persas, romanos, cartagineses e mongóis, dentre
outros povos conquistadores. Sun Tzu, estrategista chinês, produziu o mais antigo documento conhecido abordando as questões que envolvem estratégias de campanha. Gêngis Khan foi outro chefe militar que se utilizou da imposição do medo para alcançar seus objetivos. No Brasil, Caxias foi o maior exemplo de comandante que entendeu a importância e soube bem empregar as técnicas de Operações Psicológicas (Op Psc).

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Edição
v. 5 n. 11 (2017): DOUTRINA MILITAR TERRESTRE EM REVISTA
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Fábio Ivar de Albuquerque

O Coronel de Infantaria Ivar é o Chefe da Seção de Preparo e Avaliação da Divisão de Missão de Paz do Comando de Operações Terrestres. Foi declarado aspirante-a-oficial em 1990 pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Foi aperfeiçoado e pós-graduado (mestre) pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), estabelecimento de ensino onde foi instrutor. Serviu nos 33º, 34º e 72º Batalhões de Infantaria Motorizado, no 52º Batalhão de Infantaria de Selva, na 1ª Companhia de Infantaria e nos Comandos da 11ª Brigada de Infantaria Leve (GLO), da 7ª Região Militar/7ª Divisão do Exército e do Comando Militar do Planalto. Possui os cursos de Operações Aeromóveis, de Análise de Riscos em Grandes Eventos e o Avançado de Operações Psicológicas.