Giro do Horizonte
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<p>A <strong>Revista Giro do Horizonte (GH)</strong> é um periódico de natureza acadêmico-profissional destinado a realizar a divulgação de trabalhos científicos produzidos na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) na área das Ciências Militares com escopo no ambiente tático-operacional. A revista também acolhe a contribuição de colaboradores externos vinculados ou não a outras instituições conforme o previsto nas instruções aos autores. A Revista Giro do Horizonte (GH) está inscrita sob o número 2176-1493 do International Standard Serial Number (ISSN).</p>Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO)pt-BRGiro do Horizonte2176-1493<p><strong>A Giro do Horizonte (GH) está licenciada:</strong></p> <p><strong>A partir de </strong><strong>2019</strong><strong> sob as condições do Creative Commons<a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/"> (CC BY 4.0)</a></strong></p> <p>Até <strong>2018</strong> <strong>sob as condições do Creative Commons<a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0"> (CC BY-NC-SA 4.0)</a></strong></p> <p>As licenças estão informadas na página de acesso do artigo e detalhadas na página <a href="http://ebrevistas.eb.mil.br/index.php/RMM/license">Direitos Autorias</a> desta publicação.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Copyright</strong>: Os autores são os detentores do Copyright, sem restrições, de seus artigos.</p> <p><strong>Aviso</strong></p> <p>Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.</p>Edição completa
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<p>A Revista Giro do Horizonte (GH) é um periódico de natureza acadêmico-profissional destinado a realizar a divulgação de trabalhos científicos produzidos na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) na área das Ciências Militares com ênfase em Gestão Operacional. A revista também acolhe a contribuição de colaboradores externos vinculados ou não a outras instituições conforme o previsto nas instruções aos autores. A revista não possui fins lucrativos, sendo baseada na política de acesso livre à informação.</p>Revista Giro do Horizonte
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2022-08-242022-08-24111Mensagem do Comandante da EsAO
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<h3 class="media-heading" style="box-sizing: border-box; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-weight: 400; line-height: 1.1; color: #333333; margin-top: 0px; margin-bottom: 5px; font-size: 18px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Mensagem do Comandante da EsAO</h3>Revista Giro do Horizonte
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2022-08-242022-08-2411133O projeto Sistema Combatente Brasileiro (COBRA)
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<p>A pesquisa apresenta o impacto na instrução militar de um Regimento de Cavalaria Mecanizado, particularmente do cabo e soldado do Grupo de Combate, com a chegada dos materiais do Projeto Sistema Combatente Brasileiro (COBRA), mais especificamente o fuzil de assalto 5,56mm, a mira holográfica, a luneta para atirador designado, a mira laser de combate e o equipamento de visão noturna. A finalidade foi a de propor atualizações nos Programas-Padrão utilizados para planejar a qualificação do cabo e soldado fuzileiro do Grupo de Combate, a fim de que estes estejam plenamente capacitados a utilizar os materiais recebidos pelo COBRA. A pesquisa foi desenvolvida entre junho de 2020 e agosto de 2021 com revisão bibliográfica, experimentos na instrução e em exercício no terreno, questionários e entrevistas. A revisão bibliográfica, em linhas gerais, traz um estudo dos manuais dos exércitos brasileiro e americano; os experimentos foram realizados no 11º RC Mec, unidade piloto do projeto, utilizando-se os materiais já recebidos pela Unidade; o experimento 1 testou duas matérias propostas advindas da revisão bibliográfica e da experiência do autor no assunto; o experimento 2 observou o que o GC executa em missões, empregando o material, integrando uma força de cobertura de uma marcha para o combate em operações ofensivas. Os questionários aplicados a militares experientes e entrevistas com especialistas serviram para enriquecer os dados previamente levantados. Por fim, foram respondidas as questões de estudo, chegando-se a um quadro de objetivos de instrução, organizados em duas matérias, que poderá ser incluído na qualificação do Cb/Sd da Cavalaria, proporcionando, dessa maneira, um planejamento adequado na capacitação para emprego dos materiais em estudo. A contribuição desta pesquisa foi a de oferecer, para a Força Terrestre, militares capacitados, com ênfase no cabo e soldado da Cavalaria, a utilizar materiais individuais com alta tecnologia agregada.</p>Cesar Augusto Block FilhoNelson de Souza Júnior
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2022-08-242022-08-24111312O emprego do míssil tático de cruzeiro AV-TM 300 pela bateria de mísseis e foguetes no apoio de fogo nas operações de guerra em áreas edificadas
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<p>A presente pesquisa tem como objetivo verificar a viabilidade do emprego do Míssil Tático de Cruzeiro (MTC) AV-TM 300 pela Bia MF nas Operações de Guerra em Áreas Edificadas, levantando possibilidades e limitações do novo armamento, bem como as adaptações necessárias a serem adotadas para o emprego do Míssil nesse tipo de operação. O crescimento da população urbana e o desenvolvimento dos grandes centros tem atraído, cada vez mais, os conflitos atuais para o ambiente humanizado. As preocupações com a dimensão humana e as considerações civis ganham protagonismo nos planejamentos dos comandantes em todos os níveis. Nesse escopo e inserido em seu processo de transformação, o Exército Brasileiro tem buscado adquirir novas capacidades por meio de seus programas estratégicos. Uma das propostas do Programa ASTROS 2020 é equipar o Exército Brasileiro com o MTC, o que permitirá o engajamento de alvos estratégicos a até 300 km com elevada precisão. O estudo buscou verificar os procedimentos a serem adotados desde o levantamento dos alvos, recebimento da missão, procedimento de reconhecimento escolha e ocupação de posição (REOP) execução do tiro e controle de danos, focando na verificação da adequabilidade da utilização do MTC para emprego em ambiente edificado. Para atingir os objetivos propostos, inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica em que foram buscados os fundamentos doutrinários da Artilharia de Mísseis, as possibilidades e limitações do MTC, considerações do direito internacional humanitário, bem como a utilização de mísseis em ambiente urbano nos conflitos atuais. Complementando a revisão da literatura, foram direcionados questionários e entrevistas a militares especialistas do Sistema de Misseis e Foguetes, com a finalidade de coletar experiências e opiniões a respeito do assunto. Por fim, na conclusão, foram apresentadas propostas para adequabilidade do emprego do MTC pela Bia MF para o apoio de fogo em área edificada, enquadradas no que prescreve a doutrina militar atual do Exército Brasileiro</p>Diogo da Silva RodriguesPedro Henrique Bianco
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2022-08-242022-08-241111321O emprego de uma companhia de defesa química, biológica, radiológica e nuclear em apoio a uma Brigada de Infantaria Mecanizada na defesa em posição
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<p>Este trabalho tem por objetivo apresentar como se daria o emprego de uma Companhia de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (Cia DQBRN) na defesa em posição. O estudo levanta quais seriam as implicações para uma Cia DQBRN realizar o apoio a uma Brigada de Infantaria Mecanizada nesse tipo de operação defensiva, principalmente no que tange às Táticas, Técnicas e Procedimentos a serem adotados pelas tropas. Nota-se, também, que o objetivo final deste trabalho é propor um capítulo de manual norteando o apoio da Cia DQBRN na defesa em posição. Com isso, baseado na revisão da literatura e nos questionários desta pesquisa, na conclusão são apresentadas as sugestões e recomendações provenientes dos resultados e discussões. O intuito é criar uma fonte de consulta capaz de embasar o emprego dessa subunidade em situação<br>de guerra, mais especificamente na defesa em posição, bem como auxiliar no estudo de situação e no trabalho de comando das brigadas.</p>Bruno Maia Nobrega AlvesCarlos Henrique do Nascimento Barros
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2022-08-242022-08-241112227A companhia de operações psicológicas
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<p>A relevância do controle da narrativa e da opinião pública nas operações São Francisco, Copa do Mundo de Futebol 2014, Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, Furacão e Intervenção Federal impulsionou o desenvolvimento desta pesquisa. Nesta direção, o artigo elencou como objetivo geral avaliar se uma fração tática de Operações Psicológicas possui uma demanda permanente no estado do Rio de Janeiro. Para tal, os fatores doutrina e organização foram demasiadamente estudados, visto que as Operações Psicológicas enquadram-se como uma capacidade operativa. Dessa forma, o estudo evidencia a limitação de efetivo no 1º Batalhão de Operações Psicológicas e a necessidade permanente pela fração tática nas operações ocorridas no estado do Rio de Janeiro entre 2014 a 2018. Destarte, avaliou-se que existe uma necessidade permanente pelo apoio tático de operações psicológicas, sendo que a estrutura adequada para essa demanda seria uma Companhia diretamente subordinada ao CML.</p>Thiago José Bandeira SantosAndré Cezar Siqueira
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2022-08-242022-08-241112834Modernização da viatura blindada EE-9 Cascavel
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<p>A presente pesquisa intencionou analisar o impacto nas atividades finalísticas (doutrina) e meio (instrução) no âmbito do Regimento de Cavalaria Mecanizadas em virtude da modernização da Viatura Blindada EE-9 Cascavel. A relevância do tema se dá a partir da constatação de que a alteração de um material relativamente novo impactará a forma de combater e de como adestrar, conforme ciclo organizacional do Exército Brasileiro (EB). Este estudo desenvolveu-se a partir da coleta de dados da própria instituição, de outros órgãos do Governo Federal e de documentos dos Estados Unidos da América, da França e da Espanha, bem como do Simpósio da Brigada de Cavalaria Mecanizada (2012) e do Simpósio de Lições Aprendidas da Viatura Guarani (2015). Foi possível observar que as principais mudanças aguardadas pelos militares<br>que operaram o Cascavel são o sistema ótico, de comando e controle e a revitalização do sistema de tiro; tais incrementos permitirão melhores condições de observação e de fogo direto. Constatou-se que, a doutrina atual contempla essas possibilidades, carecendo somente pequenos realinhamentos conceituais. A partir da comparação da instrução do Regimento supracitado, de outras tropas no Exército e da dinâmica do ciclo de tropas estrangeiras, evidenciou-se que a integração entre a instrução do efetivo variável e profissional pode ser aprimorada e parcialmente conjugada. Como produto da pesquisa, foram feitas recomendações acerca da forma de otimizar a metodologia de instrução da tropa que permita a integração dos tripulantes e a factibilidade frente ao faseamento do ano de instrução.</p>Felipe Cardinelli AltomariGerson Valle Monteiro Junio
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2022-08-242022-08-241113545A realidade virtual aplicada como ferramenta de ensino no adestramento dos batalhões de infantaria em regras de engajamento nas operações de Garantia da Lei e da Ordem
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<p>O presente trabalho tem por objetivo analisar a viabilidade da utilização da Realidade Virtual (VR) como ferramenta de ensino, no adestramento dos Batalhões de Infantaria (BI) do Exército Brasileiro (EB), por ocasião da aplicação das regras de engajamento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), englobando as dimensões técnicas, econômicas e ambientais. Dessa maneira, foram realizados levantamentos para compreender a experiência de especialistas em simulação virtual e de treinamentos militares com VR em outros países, bem como uma pesquisa de campo na qual foram selecionados militares da Força de Prontidão (FORPRON) do 4º Batalhão de Infantaria Leve (4º BIL), sediado em Osasco-SP, a fim de participarem de um exercício de adestramento com o emprego de VR, em parceria com a 360VIRTU, empresa de tecnologia localizada em São Paulo - SP, que desenvolve softwares voltados para o treinamento de policiais, profissionais de segurança<br>e atiradores. Essa experiência servirá como parâmetro para a observação do desenvolvimento de habilidades cognitivas e psicomotoras nos militares com/sem o emprego da VR. A resposta ao problema é apresentada por meio das Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos do EB (NEGAPEB). Ao término da pesquisa, apresentam-se os resultados iniciais para uma proposta de Estudo de Viabilidade de um projeto acerca da aquisição de tecnologia de VR para Centros de Adestramento e/ou Estabelecimentos de Ensino (Estb Ens), visando ao adestramento dos BI nas Operações de GLO.</p>Vinícius Ehrich Ramos EstrelaGerson Valle Monteiro Junior
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2022-08-242022-08-241114651O uso das redes sociais nas operações psicológicas como fator de aumento do alcance das campanhas no nível tático em operações de não guerra
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<p>O presente trabalho tem por objetivo analisar a viabilidade da utilização das redes sociais nas operações psicológicas como fator de aumento das campanhas no nível tático, em situação de não guerra. As redes sociais são uma realidade no cotidiano da população brasileira, seu uso é diário e rotineiro. Por outro lado, buscando se adequar ao combate na Era da Informação, as operações psicológicas necessitam estar atualizadas com os hábitos dos seus públicos alvos para melhor entendê-los e atingi-los de forma eficaz. A revisão de literatura descreve as plataformas de redes sociais mais utilizadas pelos brasileiros e procura entender a dinâmica existente em cada uma delas. Em seguida, aborda as operações psicológicas, dando ênfase ao planejamento e execução das campanhas no nível tático. A pesquisa reuniu, por meio de questionário e entrevistas, a experiência de militares especialistas em operações psicológicas, com o objetivo de identificar as possibilidades e limitações do uso das plataformas de redes sociais no nível tático. Foi realizado, ainda, um procedimento experimental, a fim de verificar a velocidade, alcance e um possível emprego dessas plataformas. Ao término da pesquisa, apresentam-se os resultados iniciais das possibilidades de utilização das redes sociais pelas frações. Como produto final, foi proposto um capitulo de manual de campanha voltado para a utilização das plataformas de redes sociais nas campanhas de operações psicológicas. Esse produto busca colaborar com o preenchimento da lacuna doutrinaria existente.</p>Lucas Noia Mattos da SilvaNilson Nunes Maciel
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2022-08-242022-08-241115359