EsSEX: Revista Científica
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx
<p>A <strong>EsSEX: REVISTA CIENTÍFICA</strong> é uma publicação científica, eletrônica e impressa, editada pela Divisão de Ensino com periodicidade semestral. Tem como objetivo contribuir para geração de conhecimento dentro do campo da saúde militar, área de concentração defesa, bem como divulgar a produção acadêmica dos docentes e discentes desta escola junto à comunidade científica no âmbito militar e civil.</p> <p> </p>Escola de Saúde do Exércitopt-BREsSEX: Revista Científica1983-845XEditorial
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9313
<p>Prezados leitores,</p> <p>Muitas novidades acercam a saúde militar nestes dias. A ida da Escola de Saúde do Exército para a guarnição de Salvador e sua fusão para a criação da Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército é uma delas.</p> <p>A passagem da gerência acadêmica dos cursos de especialização e de residência médica do PROCAP/Sau para o Hospital Central do Exército é outra, que, com certeza, trará novos desafios e, para isso, algumas ideias, como a de criação de um instituto de saúde, estão sendo aventadas e estudadas.</p> <p>Para este número trazemos o que de melhor produziu a Escola de Saúde no ano de 2021, tanto no curso de especialização quanto no de aperfeiçoamento, e se destacam os artigos de odontologia, parte tão importante da saúde militar, tanto em contextos assistenciais como operacionais.</p> <p>Tempos de mudança trazem consigo algo de insegurança, mas também trazem boas oportunidades de melhoria e inovação. A EsSEx: Revista Científica passará por mudanças no início de 2022, mas esperamos que renasça com todo o vigor e com melhorias que estão sendo buscadas continuamente desde sua reativação em 2019.</p> <p>E que venha 2022!</p> <p>Saúde! Brasil!</p>Otavio Augusto Brioschi Soares
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-254755Levantamento epidemiológico de condições bucais em oficiais de saúde nas Forças Armadas
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9315
<p>Apesar dos avanços técnico-científicos da terapia reabilitadora na Odontologia, a educação em saúde e medidas preventivas ainda são as ferramentas mais valiosas no controle da doença periodontal e cárie dentária. O reconhecimento da saúde coletiva de um determinado grupo, que seja alvo de algum plano assistencial ou medida preventiva, demonstra a previsão dos gastos futuros com tratamentos terapêuticos deste e a eficácia daquele, elucidando a importância dos levantamentos epidemiológicos. O presente trabalho objetivou analisar, através de perfil epidemiológico coletivo dos alunos do Curso de Formação de Oficiais da Escola de Saúde do Exército do ano de 2021, demandas terapêuticas e medidas de prevenção para evitar afastamentos do ambiente de trabalho desses novos militares. Para isso, foi realizado uma pesquisa aplicada qualitativa estruturada descritiva através de um questionário <em>on line</em> na plataforma <em>google forms</em>. Após o período estabelecido para resposta do questionário, constatou-se que o maior efetivo é de médicos (80,2%) e o menor de médicos veterinários (2,5%). A maioria encontra-se com 31 (17,3%) e 30 anos (16,0%). Os estados do Rio de Janeiro com 23,5% e Minas Gerais com 22,2% lideram entre as naturalidades dos alunos. A odontologia preventiva é a maior necessidade relatada pelos militares, com 55,6% das respostas em relação à autopercepção de necessidade de tratamento odontológico, e principal orientação prévia recebida por profissional da área (42,0%). Diante dessa análise, pode-se concluir que as diversas demandas dos militares serão supridas pelo plano assistencial do Exército, 75,3% dos entrevistados tem interesse no atendimento pelo FUSEX e, provavelmente no próximo ano, seja na modalidade terapêutica ou atividade educacional. Consequentemente, trará custos e afastamento temporário de alguns militares em específico.</p>Guilherme Fernandes LouresMariano Craveiro de Oliveira
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-2547714Tecnologia para a assistência à saúde odontológica no Exército Brasileiro
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9316
<p>O serviço de saúde do Exército promove anualmente mais de 5 milhões de atendimentos tendo em vista o seu grande contingente de beneficiários. Por se tratar de uma Instituição de caráter permanente e regular, o Exército possui valores essenciais, como o aprimoramento técnico-profissional de seu corpo clínico e tem como principal objetivo a atualização profissional e, consequentemente, a manutenção de um atendimento de excelência à família militar e a população brasileira em geral nas mais diversas regiões do País. Em um contexto contemporâneo em que a evolução digital ocasiona uma diversidade de novas tecnologias, técnicas e materiais, principalmente na área odontológica, suas vantagens prometem verdadeiras revoluções no atendimento clínico tanto para o cirurgião-dentista quanto para o paciente. Evidencia-se dentre os principais recursos tecnológicos, atualmente, o uso da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), da microscopia eletrônica, do ultrassom e da instrumentação mecanizada. Assim, no presente trabalho, destacam- se os inúmeros benefícios do investimento nessas novas tecnologias para a Odontologia no serviço de saúde do Exército Brasileiro, o que reflete diretamente na gestão do sistema como um todo.</p>Felipe Guimarães NevesLívia Silva NucciAriany Antunes Freitas Martins
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25471523O desdobramento de uma unidade móvel odontológica
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9317
<p>Unidades móveis odontológicas são consultórios odontológicos estruturados em veículos adaptados e equipados para o desenvolvimento de ações de atenção bucal, ofertando serviços odontológicos para populações de locais que apresentam maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde. Para que a complexidade exigida de alguns procedimentos seja atendida e para que seja aumentado o número de atendimentos, a aquisição de uma Unidade móvel odontológica pelo Exército Brasileiro seria de muito valia, pois além de aumentar o número de atendimentos odontológicos em exercícios de campanha e dar condições de realizar procedimentos complexos, o atendimento seria menos oneroso à União e com maior capacidade operacional. Sendo assim, o objetivo deste trabalho visa identificar e descrever os procedimentos realizados dentro da Unidade móvel odontológica, criar uma lista destes procedimentos e apontar os atendimentos mais comuns. Foi realizada uma revisão de literatura de artigos, portarias que regulamentam os exercícios de campanha e dados estatísticos fornecidos pela Diretoria de Saúde da Aeronáutica. Foi possível concluir que as Unidades móveis odontológicas são instrumentos de grande valia para o atendimento em áreas remotas, possibilitando levar tratamento e prevenção.</p>Joyce Cristina Chevi da RochaMariano Craveiro de Oliveira
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25472431Abuso sexual contra mulheres militares: revisão de literatura
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9318
<p>O presente trabalho aborda o abuso sexual contra mulheres militares, a partir da inserção do segmento feminino na carreira militar. As mulheres integram crescente e importante parcela nas Forças Armadas Brasileiras, o que reflete um processo de transformação mundial da condição feminina ocorrida a partir do século XX. No Brasil, a incorporação de mulheres ainda é historicamente muito recente, o que faz com que a literatura nacional não demonstre dados oficiais sobre o cenário abordado. A grande maioria das produções científicas que analisa a participação feminina no meio militar é estrangeira, destacando-se a literatura americana, tendo-se em vista que o engajamento feminino nos Estados Unidos é maior e mais antigo. Os estudos ressaltam que crimes contra a dignidade sexual são experiências comuns vividas pelo segmento feminino, embora as taxas variem de acordo com a metodologia empregada, sendo a prevalência média de 34,8% entre mulheres militares. A literatura identifica características consideradas fatores de risco para a ocorrência da violência sexual, destacando-se: idade de incorporação muito jovem, histórico de abuso sexual na infância e uso abusivo de álcool. As pesquisas também apontam as consequências para a saúde mental e física, tais como: o desenvolvimento de estresse pós-traumático, depressão, suicídio, dor pélvica crônica, queixas osteomusculares, obesidade e aumento do risco cardiovascular. Assim, diante das informações apresentadas, o presente trabalho ressalta a importância da criação de medidas preventivas e educacionais entre militares, identificando fatores de risco e tratando as consequências, a fim de evitar um problema que já se tornou endêmico em outros países.</p>Camila Pereira da Silva QueirozMiriam Kemper
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25473241Auditoria de processos como ferramenta de aprimoramento dos serviços de auditoria em saúde do Exército
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9319
<p>A auditoria de processos atualmente é um tema de relevância crescente na literatura. Nos serviços de auditoria em saúde do Exército Brasileiro (EB) a auditoria é uma atividade da Organização Militar de Saúde (OMS) que, tem por objetivo, dentre outros, otimizar os recursos financeiros, aumentar o desempenho dos serviços, melhorar os processos operacionais do hospital e principalmente aumentar o nível de satisfação do cliente. Sendo, por conseguinte, útil a possibilidade de aprimoramento dos serviços para maior eficiência. Desta forma, visando aprimorar os serviços e práticas em saúde, são necessários estudos que aliem a auditoria de processos aos serviços de saúde. Este trabalho tem como finalidade apresentar a aplicação e benefícios da auditoria de processos nas organizações/empresas, e analisar sua aplicabilidade e benefícios nos serviços de auditoria em saúde em Organizações Militares (OM). Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, tendo por fonte consulta de livros, artigos e publicações eletrônicas sobre o assunto analisado, limitando-se às publicações no período de 2006-2021. A auditoria de processos é um tipo de auditoria de qualidade e se constrói a partir de uma análise sistemática e independente das atividades que compõem os processos de trabalho. Dividida em três etapas, planejamento, execução e acompanhamento, é uma colaboradora contínua da melhoria dos processos e consequentemente da qualidade, não sendo apenas uma ferramenta de detecção de falhas, mas também, quando executada em sua perfeita conformidade, vai além de uma metodologia reativa. Com vistas a evolução e melhoria da gestão, o Exército Brasileiro, nos últimos anos têm se esforçado para modernização do setor de auditoria em saúde e fiscalização. A implantação da auditoria de processos no sistema de auditoria de saúde do exército pode acarretar em diversos benefícios ao sistema. Como uma importante ferramenta de aprimoramento para algo já existente, a auditoria de processos agrega valor ao que já é auditado por meio da identificação das características do processo, exigindo o rigoroso seguimento do que é previsto e proporcionando desta forma mais qualidade ao produto final. Evitando a continuidade das falhas e inibindo o surgimento de outros erros que afetem o produto final que chega ao usuário, favorece uma maior qualidade na assistência prestada, com menos custos e maior produtividade tanto no setor de auditoria quanto nos setores auditados a partir do processo.</p>Ingrid Souza Reis SantosClaudio Russio de Oliveira
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25474352Gestão de medicamentos utilizados no processo de intubação durante a pandemia de COVID-19 no Hospital Central do Exército (HCE-RJ)
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9320
<p>Durante a pandemia do COVID-19 os hospitais começaram a ser utilizados além da capacidade. Da mesma forma, os serviços de farmácia foram muito mais requisitados, com períodos de muita instabilidade e modificações de protocolos clínicos, frequentemente. Assim, o controle e a aquisição de medicamentos se tornaram um desafio muito grande nas farmácias hospitalares, havendo a necessidade de um gerenciamento muito mais rigoroso a fim de garantir a disponibilidade dos medicamentos necessários ao tratamento da COVID-19. Neste contexto, esse trabalho objetivou analisar as aquisições de medicamentos utilizados no processo de intubação endotraqueal pela farmácia hospitalar do Hospital Central do Exército (HCE-RJ) no ano de 2019 (antes da pandemia) e durante/pós pandemia da COVID-19 realizando um comparativo nas aquisições entre esses períodos e buscando contextualizar os dados encontrados com a situação da pandemia. De forma geral foi possível observar que muitos medicamentos utilizados como anestésicos, analgésicos e sedativos tiveram um aumento significativo de intenção de compra em 2020/2021 comparado ao ano anterior (2019). Alguns medicamentos que foram pedidos em pregões não foram de fato adquiridos na quantidade solicitada, sugerindo que a sua falta no mercado provavelmente levou a essa situação. Concluiu-se com essa pesquisa que a pandemia fez com que a farmácia do HCE concentrasse seus esforços na aquisição de medicamentos utilizados nos pacientes que necessitaram de intubação, realizando mudanças no gerenciamento e tendo que se adaptar a essa situação extraordinária de forma rápida e eficaz para garantir o tratamento adequado aos seus pacientes.</p>Laura Bedin DenardiEduardo Nascimento de Azevedo
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25475363Inaptidão sorológica dos doadores de sangue do Instituto de Biologia do Exército
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9322
<p>Introdução: A transfusão de sangue salva milhares de vidas no mundo inteiro. Entretanto, para adquirir uma bolsa de sangue é necessário que o candidato à doação seja submetido a um questionário, a triagem clínica e hematológica, para posterior coleta da unidade de sangue. Nesta coleta são extraídas amostras de sangue visando realização de testes sorológicos para HIV, HBV, HCV, HTLV, sífilis e doença de Chagas. Objetivos: Identificar o perfil epidemiológico dos doadores de sangue do Instituto de Biologia do Exército (IBEx). Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo e com abordagem quantitativa, sendo utilizado para coleta de dados o sistema HEMOVIDA. Foram avaliadas 14.732 bolsas coletadas no IBEx, no período de 2015 a 2020. Para a análise dos dados, elaborou tabelas e gráficos com valores absolutos e percentuais. Resultados: Verificou-se 92,96% doadores aptos na triagem sorológica e 7,03% inaptos, sendo a reatividade para sífilis representando 50,04% de inaptidão sorológica, 25,16% para o Anti-HBc, 8% para doença de Chagas, 7,13% para HIV, 4,33% para HTLV, 2,98% para HbsAg e 2,31% para Anti-HCV. Os dados encontrados foram comparados com os obtidos pela Hemorrede Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Observando o perfil epidemiológico dos doadores de sangue do IBEx é fundamental implantar campanhas contínuas de educação sexual com o intuito de melhorar a qualidade do sangue oferecido à família militar, bem como, minimizar o descarte do sangue. Conclusão: O presente estudo demonstrou um índice alto de inaptidão sorológica sendo necessário a conscientização para o ato de doação de sangue baseada em campanhas que estimulem os indivíduos a respeito das condições indispensáveis, promovendo desta forma, a diminuição da inaptidão de doadores.</p>Betania Amim RubimClaudia de Andrade Medeiros
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25476477Prevenção de complicações infecciosas em lesões traumáticas relacionadas ao campo de batalha
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9324
<p>As lesões traumáticas relacionadas ao campo de batalha encontram-se presentes desde os primórdios dos conflitos de guerra. Entretanto, o avanço tecnológico e, sobretudo a melhora da qualidade dos serviços de saúde prestados no teatro de operações, permitiram que os ferimentos outrora fatais, pudessem ser conduzidos de forma a manter o paciente estável até a evacuação às Unidades de Saúde presentes na retaguarda. Diante da complexidade e extensão dos ferimentos traumáticos relacionados ao campo de batalha, muitas vezes associados à grande perda de tecidos e exposição óssea, as complicações infecciosas acabam por tornar-se uma das complicações de maior prevalência. Este trabalho visa revisar as principais recomendações presentes na literatura, de forma a criar diretrizes que permitam o manejo adequado destas complicações infecciosas, desde o atendimento local, ainda na zona de guerra, até sua evacuação para as unidades terciárias de saúde. </p>Rodrigo Fernandes de FreitasFlávio Roberto Campos Maia
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-25477890A Missão Médica Militar na Primeira Guerra Mundial
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9325
<p>Durante os anos de 1914 e 1918, ocorreu o conflito global conhecido como Grande Guerra ou Primeira Guerra Mundial. Em virtude do bloqueio naval, da campanha submarina contra as nações neutras e o posterior ataque aos navios brasileiros pelo governo alemão, o Brasil declarou guerra aos Impérios Centrais, sendo o único país sul-americano a fazer parte do confronto. A entrada do país se deu em 1918, com ênfase para a participação através do envio à França, de uma missão médica. A Missão Médica Militar talvez tenha sido a maior contribuição do Brasil no conflito, possuindo como principais finalidades a fundação e a mobilização de um hospital na cidade de Paris. O Hospital Franco-Brasileiro foi de fundamental importância, uma vez que prestou apoio aos serviços de saúde aliados, atuando com grande destaque na assistência aos feridos no combate e aos pacientes acometidos pela epidemia de gripe espanhola.</p>Gabriel Ferreira CidGabriel Lobo Ferreira
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-254791103O Serviço de Saúde no contexto da Segunda Guerra Mundial
http://ebrevistas.eb.mil.br/RCEsSEx/article/view/9326
<p>O presente trabalho objetivou compreender a atuação do serviço de saúde militar durante a Segunda Guerra Mundial, realizando uma reflexão histórica inicial da formação do serviço de saúde militar no Brasil e seu desenvolvimento até a estruturação do Batalhão de Saúde da Força Expedicionária Brasileira. Além disso, busca descrever a atuação do serviço de saúde durante o conflito no teatro de operações do mediterrâneo, sucedendo ao final uma reflexão sobre os aprendizados que o serviço de saúde, em especial dos avanços da medicina no pós Segunda Guerra Mundial. Para tanto foi utilizado o método da pesquisa bibliográfica, através do referencial histórico acerca das duas grandes guerras mundiais. Assim, por meio do presente trabalho espera-se contribuir para o registro e entendimento dos aspectos do serviço de saúde, ressaltando sua importância como corpo auxiliar nas atividades operacionais do Exército Brasileiro.</p>Daniele Corrêa de Freitas ZernowFernanda Vieira Costa OrlandiniOtavio Augusto Brioschi Soares
Copyright (c) 2021 EsSEX: Revista Científica
2022-03-252022-03-2547104115