Vozes femininas da Guerra

O antagonismo do noticiário de duas brasileiras na Segunda Guerra Mundial

  • Alvaro Luiz dos Santos Alves*

Resumo

Nosso artigo, que ainda se encontra em fase exploratória, haja vista a complexidade da vida dos envolvidos, é um exercício de compreender e trazer à luz o que foi o trabalho dos correspondentes
de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, em especial o trabalho desenvolvido por duas brasileiras, Silvia de Arruda Botelho Bitencourt, conhecida pelo pseudônimo de “Majoy”, e de Margarida Hirschmann, duas mulheres com histórias bem diferentes, que participaram de lados opostos da Segunda Guerra Mundial e servindo a interesses diversos e controversos. Nosso trabalho se apoia nos resultados obtidos após a pesquisa em boletins do Exército, relatórios do ministro da Guerra, acervos particulares, acervos do Judiciário, da Associação Brasileira de Imprensa, manuais do Exército Americano e Brasileiro e revistas diversas, sobre a vida dessas correspondentes.

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Publicado
2019-09-26