Proteção de Civis no Sítio Brasil do Exercício Viking 2018

efetividade baseada em experiência e pró-atividade

  • Luiz Claudio Talavera de Azeredo
Palavras-chave: Proteção de Civis;, Exercício Viking 2018;, Componente Militar do Sítio Brasil;

Resumo

O trabalho aborda estratégia de Proteção de civis elaborada durante o Exercício Viking 2018 pelo componente militar do sítio Brasil. Para tanto, apresenta inicialmente o Exercício Viking e seu sítio remoto instalado no Brasil. Seguem-se considerações sobre o componente militar, notadamente sobre a experiência no assunto do Comandante e dos militares diretamente envolvidos com o planejamento da temática de proteção de civis. Passa-se então a estratégia propriamente dita,
abordando suas bases doutrinárias e as atividades realizadas para sua elaboração, especificando sua plausível efetividade caso aplicada para a proteção de civis em situações reais de conflito. Finalmente, entre outras conclusões, o texto atesta a validade do adestramento realizado por meio da simulação vivenciada por todos os participantes do exercício viking.

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Biografia do Autor

Luiz Claudio Talavera de Azeredo

Oficial de Cavalaria lotado no Comando de Operações Terrestres do Exército Brasileiro. Bacharel, Pós Graduado
e Mestre “Strictu Sensu” em Operações Militares. Além do Curso de Comando e Estado-Maior da ECEME, possui o
Curso de Oficial de Estado-Maior das Nações Unidas da Diretoria Militar de Treinamento Conjunto do Canadá. É
também Bacharel em Direito. Sob a égide da Organização das Nações Unidas, foi Oficial de Estado-Maior da
Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana
(MINUSCA), tendo desempenhado a função de Chefe da Seção de Operações do Setor Leste.

Publicado
2018-08-16
Como Citar
de Azeredo, L. C. T. (2018). Proteção de Civis no Sítio Brasil do Exercício Viking 2018: efetividade baseada em experiência e pró-atividade. Centro De Estudos Estratégicos Do Exército : Análise Estratégica, 8(2), 19-25. Recuperado de https://ebrevistas.eb.mil.br/CEEExAE/article/view/1577