Processo de transformação do Exército Espanhol (Ex E) racionalização de estruturas
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Resumo
Uma das características determinantes das relações internacionais durante as últimas décadas tem sido a aliança entre os Estados Unidos da América (EUA) e a Europa. Apesar das constantes mudanças no cenário internacional, a relação transatlântica continua sendo um componente fundamental da segurança norte-americana e europeia. Os EUA e a Europa colaboram em uma ampla gama de temas e desempenham um papel central na estrutura das regras e normas internacionais que reforçam os interesses ocidentais. Nesse contexto, as sociedades enfrentam o atual processo de globalização que apresenta novos desafios à segurança mundial. O conceito de segurança vem evoluindo em consonância com as transformações globais, para fazer frente às novas ameaças e riscos que se apresentam nos mais recentes conflitos regionais. O atual mundo globalizado se encontra em um processo de mudanças contínuas, devido a fatores como a evolução constante dos centros de poder, com novas potências em ascensão, a consolidação de novos atores internacionais, a maior capacidade de influência adquirida por parte dos indivíduos, a maior demanda por recursos energéticos, água e alimentos, assim como o novo papel da tecnologia na sociedade. Em síntese, a futura estrutura da força permitirá ao Ex E ter à disposição do EMCFA, as capacidades necessárias para atender de maneira adequada aos esforços exigidos na Diretriz de Planejamento Militar, incluindo a ativação gradual e escalonada dos planos de contingência para a defesa do território nacional, missão fundamental das FA. A implantação desse modelo para a Força, somado à atual estrutura de apoio ao combate e de apoio logístico, requer uma adequação dos recursos com a finalidade de otimizar esforços, mantendo compatível o catálogo de capacidades militares que o Ex E aporta às FA.