A observação aérea em prol das operações militares nas fronteiras da Região Amazônica

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Arthur Nunes e Silva

Resumo

A região Amazônica é uma vasta área de vegetação abundante e de difícil acesso, onde os deslocamentos são dificultados pelas grandes distâncias, pela falta de vias de penetração terrestres e pela escassez dos meios. Devido a essas e outras características, pode-se dizer que, embora o Exército Brasileiro (EB) se faça presente com seus pelotões especiais de fronteira (PEF), existe uma grande possibilidade de ilícitos e demais crimes transnacionais em toda a faixa lindeira, bem como uma enorme dificuldade estatal em coibi-los. 

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

Arthur Nunes e Silva

O Capitão de Infantaria Arthur serve no 3o Batalhão de Infantaria de Selva, sediado em Barcelos - AM, unidade na qual foi classificado ao concluir o curso de aperfeiçoamento de oficiais em 2014. Foi declarado aspirante aoficial na Academia Militar das Agulhas Negras em 2005. Possui os cursos de observador aéreo e de paraquedista militar. Serviu no 57º Batalhão de Infantaria Motorizado, no 1º Batalhão de Polícia do Exército, na 1ª Companhia de Polícia do Exército, no 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista, todos sediados no Rio de Janeiro-RJ. Possui experiência na Amazônia quando serviu no Comando de Fronteira Solimões/8o Batalhão de Infantaria de Selva, em Tabatinga-AM, onde comandou o pelotão especial de fronteira sediado em Palmeiras do Javari.