Revista Doutrina Militar Terrestre
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<p>A <strong>Revista</strong> <strong>Doutrina Militar Terrestre</strong> é uma publicação do Comando de Operações Terrestres (COTER), por intermédio do Centro de Doutrina do Exército (C Dout Ex), editada nas versões digital e impressa.</p>Centro de Doutrina do Exércitopt-BRRevista Doutrina Militar Terrestre2317-6350Edição Completa da Revista Doutrina Militar Terrestre
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<p>Equipe da Revista Doutrina Militar Terrestre</p>Equipe da Revista Doutrina Militar Terrestre
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2024-10-312024-10-311239160Índice
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<p>Equipe da Revista Doutrina Militar Terrestre</p>Equipe da Revista Doutrina Militar Terrestre
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2024-10-312024-10-31123922Apresentação
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<p>Gen Ex André Luis Novaes Miranda</p>Gen Ex André Luis Novaes Miranda
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2024-10-312024-10-31123933Operações PERSEU, o Laboratório Doutrinário dos Conceitos no Multidomínio na Força Terrestre
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<p style="text-align: justify;">A evolução do ambiente de combate contemporâneo exige uma adaptação constante das forças militares para enfrentar as novas ameaças e desafios estratégicos. Neste contexto, a Força Terrestre (F Ter), por meio do Conceito Operacional do Exército Brasileiro (COEB), incorporou os princípios das Operações no Multidomínio, visando à integração e sincronização de ações em diferentes domínios - terrestre, marítimo, aéreo, espacial, cibernético e eletromagnético - para gerar efeitos convergentes e desequilibrar as capacidades do oponente.<br>Este artigo detalha o planejamento da Op Perseu, sob o ponto de vista doutrinário, visando preencher algumas lacunas na Doutrina vigente e de incrementar a sinergia entre as seguintes capacidades: Manobra, Apoio de Fogo, Engenharia, Defesa Antiaérea, Aeromobilidade, Operações Especiais, Guerra Eletrônica, Cibernética, Logística Militar Terrestre, Comando e Controle, Comunicações, Inteligência, Comunicação Social, Operações Psicológicas, Assuntos Civis e Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear. <br>Essa sinergia, desde os tempos de paz, é fundamental para garantir a eficiência e eficácia das operações no multidomínio e para projetar o poder da F Ter no ambiente de segurança e defesa do século XXI.</p>Cel Luis Felipe Moraes Daltro Campos; Cel R1 Paulo Ricardo Pinto da Silva; Cel R1 Pedro Barboza de Souza Filho; Ten Cel Welton Ferreira Cardoso; Ten Cel Pedro Nicolau de Melo Junior; Ten Cel Hélio Augusto Poli de Souza e Maj Alexandre Shoji
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2024-10-312024-10-311239618A Evolução do Exército dos Estados Unidos da América (EEUA)
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<p>O EEUA está transformando a forma como se prepara para combater e vencer as guerras que o país poderá enfrentar. <br>Os líderes do Exército desenvolveram novos conceitos e um caminho lógico para guiar a transformação mais significativa do Exército dos EUA nos últimos 40 anos, para garantir que essa Força mantenha a capacidade de derrotar seus adversários atuais e futuros. O Exército planeja fazer isso mantendo uma vantagem na velocidade de tomada de decisão, criando uma compreensão compartilhada do campo de batalha e assegurando uma superioridade em letalidade no tempo e no espaço.<br>Este artigo apresenta os aspectos que norteiam a recente proposta de evolução do Exército dos EUA, identificando quais são as principais mudanças, sobretudo aquelas relacionadas às razões que a provocaram, às modificações na forma de como combater, organizar e treinar. Além disso, serão identificadas as iniciativas para o gerenciamento do pessoal militar e civil dessa Força Armada (FA), principalmente sobre o recrutamento, a seleção de talentos e suas retenções no serviço militar.</p>Ewerton Santana Pereira
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2024-10-312024-10-3112391930A Digitalização de Plataformas Militares: Tendências e Conceitos Observados na IAVC 24
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<p>A expressão "Digitalização do Espaço de Batalha" busca caracterizar uma tendência dentro das Ciências Militares, na qual os avanços da computação, das comunicações e da eletrônica possibilitaram o armazenamento, a transmissão e o processamento de dados no ambiente das operações militares. <br>A digitalização das Plataformas Terrestres Militares (PTM) está inserida no contexto dos combates contemporâneos. Segundo a visão de Siegel e Madni (2014), a digitalização do campo de batalha incrementaria a efetividade do poder de combate terrestre por meio da introdução da tecnologia da informação em todos os tipos de plataformas de combate. Neste contexto, podemos observar extrema relevância da Conferência Internacional de Viaturas Blindadas (International Armoured Vehicle Conference 2024 - IAVC 24, tradução nossa), uma das maiores e mais influentes conferências de veículos de combate do mundo.<br>Portanto, este artigo tem por finalidade apresentar os principais conceitos e tecnologias observados nesta conferência a fim de manter a prospecção do estado da arte, bem como discutir as oportunidades de aproveitamento no contexto do EB.</p>Cel Alexandre Checheliski; Cap Raquel Lampaça Vieira Radoman
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2024-10-312024-10-3112393141A FEB e a 10ª Divisão de Montanha Americana: Influências na Criação da Tropa de Montanha do EB
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<p>O envio da Força Expedicionária Brasileira (FEB) à Itália se caracterizou apenas em meados de 1944, junto aos demais aliados, entre eles os Estados Unidos da América, embora as operações combinadas entre as Forças Armadas brasileiras (notadamente a Marinha de Guerra e a Força Aérea) e as norte-americanas, já ocorressem desde 1942, em resposta à campanha submarina alemã, realizada pela Kriegsmarine. <br>O ataque a Pearl Harbor, em 1941, foi o ponto chave para a gigantesca mobilização nacional americana, incluindo a modernização doutrinária e organizacional do Exército norte-americano. Entre as modificações e inovações, uma das principais foi a criação da 10ª Divisão de Montanha (Div Mth), especialmente equipada e adestrada para operar em ambiente montanhoso. Com isso, houve a aproximação de duas Divisões: notadamente a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE) e a 10ª Div Mth, o que influenciou parcialmente na modernização do Exército Brasileiro décadas mais tarde. <br>Dessa forma, o objetivo deste artigo é demonstrar um dos aspectos desta modernização: a criação de uma tropa específica de montanha, que existe até hoje e é uma das especialidades mais consolidadas da Força Terrestre.</p>Cel Erick Vaz de Castro; Cel Julio Cezar Fidalgo Zary
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2024-10-312024-10-3112394248O Targeting e a Integração com outros Processos do Exército Brasileiro
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<p>O termo targeting, em inglês, refere-se ao processo de seleção, priorização e aquisição de alvos, associado à resposta adequada para seu engajamento. Esse processo está previsto na doutrina militar norte-americana, presente tanto em manuais conjuntos quanto nos singulares das forças armadas daquele país. No Brasil, o termo foi adaptado pelo Exército Brasileiro (EB), em uma tradução livre, como “Processamento de Alvos – Targeting”. <br>O aprofundamento no estudo do targeting torna-se cada vez mais relevante diante do novo Conceito Operacional do Exército Brasileiro – COEB 2040. As características explicitadas neste documento ensejam a necessidade de otimizar de processos e metodologias a fim de atender às novas exigências do combate moderno no apoio à tomada de decisões que exigem cada vez mais, celeridade e eficácia de modo que os Comandantes (Cmt), em seus respectivos níveis, atuem com oportunidade e eficiência, sempre focando nos objetivos traçados pelo Escalão Superior.<br>Nesse sentido, o presente artigo busca apresentar a metodologia adotada pelo EB para o processamento de alvos, destacando a importância de sua integração ao Processo de Planejamento e Condução das Operações Terrestres (PPCOT), bem como ao Processo de Integração Terreno, Condições Meteorológicas, Inimigo e Considerações Civis (PTCIC), previsto nos manuais do EB. Dessa forma, visa apontar lacunas na doutrina vigente.</p>Maj Élton Conceição Soares
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2024-10-312024-10-3112394958