SOLUÇÃO DE CRISE EM OPERAÇÕES DE COOPERAÇÃO E COORDENAÇÃO COM AGÊNCIAS: UTILIZAÇÃO DO ARMAMENTO DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
A presente pesquisa se destina ao desenvolvimento da Doutrina Militar Terrestre, relacionada as Operações de Cooperação e Coordenação com Agências. Utiliza como plano de fundo para o estudo, a Operação São Francisco, realizada no Complexo da Maré, Rio de Janeiro-RJ, nos anos de 2014 e 2015. O objetivo da pesquisa foi apontar qual o armamento e/ou munição menos letal atende às necessidades de emprego contra agressões oriundas de agentes perturbadores da ordem pública, quando este utilizar de objetos contundentes contra a tropa. Foi estabelecido, como hipótese, que os projéteis de impacto controlado, empregados contra APOP nas Operações de Cooperação e Coordenação com Agências em comunidades carentes, atendem ao princípio da proporcionalidade imposto pelo escalão superior. Essa foi comprovada parcialmente. Pois ao atingir as pernas, será proporcional. Ao acertar a cabeça não será. Em caso de impacto na região abdominal ou peitoral terá que ser verificado os fatores que levaram a isso, não sendo possível a generalização das situações possíveis. E dentre os projéteis, os de balote único de precisão devem ser priorizados, e deve ser respeitada a distância de segurança estabelecida pelo fabricante
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
A Giro do Horizonte (GH) está licenciada:
A partir de 2019 sob as condições do Creative Commons (CC BY 4.0)
Até 2018 sob as condições do Creative Commons (CC BY-NC-SA 4.0)
As licenças estão informadas na página de acesso do artigo e detalhadas na página Direitos Autorias desta publicação.
Copyright: Os autores são os detentores do Copyright, sem restrições, de seus artigos.
Aviso
Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.