A Guerra do Paraguai e a usurpação dos territórios indígenas

  • Adilso de Campos Garcia Garcia
  • Maria Augusta de Castilho

Resumo

A prisão, pelo presidente do Paraguai, Solano Lopes, do navio brasileiro Marquês de Olinda, que navegava as águas do rio Paraguai rumo a Mato Grosso, para levar o presidente da Província Frederico Carneiro de Campos, bem como a intervenção militar brasileira no Uruguai representaram, naquela conjuntura, o estopim para o desencadeamento da Guerra do Paraguai (1864-1870). A Bacia Platina, naquele determinado contexto histórico, a partir de meados do século XIX, estava assolada por conflitos latentes, quer seja — entre outros motivos — por questões de fronteiras, pela livre navegação do rio Paraguai, que era de suma relevância para o Governo Imperial, no que se refere à logística de comunicação, abastecimento, segurança e comércio com a Província de Mato Grosso.

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Biografia do Autor

Adilso de Campos Garcia Garcia

Bacharel e licenciado em História (UFMS), mestre em História (UFGD), professor de História do IFMS.

Maria Augusta de Castilho

Docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local (mestrado/doutorado) e do Curso
de História da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).

Publicado
2017-09-29