NÍVEL DE LACTATO SANGUÍNEO, EM HOMENS E MULHERES, VERIFICADOS ANTES E APÓS A EXECUÇÃO DA PISTA DE PENTATLO MILITAR

Diego Garcia LEITE; Jose Eduardo M. de MORAES FILHO; Danielli Braga de MELLO; Fernanda Minini Wechinewsky Wechinewsky

doi:10.70545/ran.v3i3.7830

Sr Diego Garcia Leite AMAN - ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS
Sr Jose Eduardo M. de Moraes Filho Escola de Educação Física do Exército; ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS
Profa Dra Danielli Braga de Mello Escola de Educação Física do Exército https://orcid.org/0000-0003-3609-0004
Sra Fernanda Minini Wechinewsky

DOI: https://doi.org/10.70545/ran.v3i3.7830

Palavras-chave: LACTATO, PENTATLO MILITAR, PISTA DE OBSTÁCULOS, EXÉRCITO, DEFESA NACIONAL, AMAN

Resumo

O objetivo do presente estudo foi coletar os níveis de lactato em Cadetes atletas de Pentatlo Militar,
antes e imediatamente após a execução da Pista de Obstáculos. Compuseram a amostra desta pesquisa
6 (seis) atletas do sexo masculino e 4 (quatro) atletas do sexo feminino, todos saudáveis, ativos e
praticantes da modalidade de pentatlo militar, Cadetes da AMAN e idade de 22 ± 2,8 anos. O
lactímetro utilizado foi o Accutrend® Plus e as lancetas da marca G-tech, todas descartáveis. Os
valores de lactato apresentados por ambos os grupos foram extremamente elevados, sendo que o valor
médio antes da competição dos homens foi 65% maior que o das mulheres e o valor anterior à
competição dos homens foi 24,5% maior que o das mulheres. A média do lactato produzido pelos
homens, antes da execução da PPM, foi de 4,01 ±1,49 Mmol/L de sangue, enquanto a média das
mulheres foi de 2,48 ±0,42 Mmol/L de sangue. A média de lactato coletado após a execução da PPM
foi de 17,36 Mmol/L de sangue para os homens e 13,95 Mmol/L de sangue para as mulheres. Se
compararmos o nível de lactato produzido na PPM, com o que existe vigente na literatura, podemos
afirmar que o estresse fisiológico apresentado atingiu valores de referência extremamente elevados.

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Biografia do Autor

Profa Dra Danielli Braga de Mello, Escola de Educação Física do Exército

Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999), Mestrado em Ciências da Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco (2002), Doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (2008) e Pós-Doutorado em Fisiologia em Ambientes Extremos pela University of Portsmouth, UK (2016) e Pós-Doutorado em Termografia aplicada ao Esporte na Universidad Politécnica de Madrid, ESP (2019). Atualmente é Professor Associado da Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), Dedicação Exclusiva, atuando na área de Fisiologia do Exercício. Atua como Professor Colaborador no Laboratório de Biocências da Motricidade Humana (LABIMH) na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e no Laboratório do Exercício e Esporte (LABEES) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É Editora-Chefe Adjunta da Revista de Educação Fìsica / Journal of Physical Education (REF/JPE). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Fisiologia do Exercício, Estresse térmico, Aptidão Física, Saúde e Qualidade de Vida.

Sra Fernanda Minini Wechinewsky

Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Contestado (2011) e graduação em Administração pela Universidade do Contestado (2004). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em AdministraçãoPossui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Contestado (2011) e graduação em Administração pela Universidade do Contestado (2004). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração. Pós-graduada em Administração e Marketing esportivo pela Universidade Estácionde Sá no Rio de Janeiro. Mais de dez anos de experiência na área administrativa, atuando na gestão de empresas do varejo. Doutoranda em Ciências Empresariais e Sociais pela UCES - Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales em Buenos Aires, Argentina.

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