SOLDADO DO FUTURO NO COMBATE URBANO: Consciência situacional no escalão subunidade
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Resumo
Diversas inovações bélicas surgem como soluções para melhorar a eficiência das
pequenas frações e constata-se uma notória desatualização dos militares
combatentes acerca do tema, apesar de entenderem como essencial para o sucesso
das operações. A consciência situacional constitui uma das bases para o
aperfeiçoamento do militar e pode ser traduzida como a percepção precisa da
situação e pode ser dividida em 3 dimensões: observação, sensoriamento e
georreferenciamento.
Este trabalho surge como uma proposta para aproximar os engenheiros que
desenvolvem os materiais e os combatentes da linha de frente e, assim, servir como
subsídio para projetos de desenvolvimento de tecnologias, apresentando uma
distribuição de materiais coerente com as necessidades dos principais interessados:
os combatentes.
Foram selecionados para responderem a um instrumento de coleta de dados oficiais
de infantaria, que comandaram pelotão de fuzileiros (Pel Fuz) na MINUSTAH (Haiti),
tendo em vista sua experiência no ambiente urbano e seu contato com exércitos de
outros países. Os dados obtidos, confrontados com a revisão de literatura realizada,
permitiram compreender que a amostra entende que o grupo de combate (GC) é o
menor escalão a processar informações.
O georreferenciamento constitui a maior necessidade para os militares da linha de
frente, disponível a partir de um computador portátil, de posse dos comandantes de
companhia (Cmt Cia) e de Pel Fuz. Sobre a dimensão observação, destaca-se a
imagem transmitida por um vetor aéreo, que deve ser disponibilizada apenas ao Cmt
Cia, e a substituição gradativa do sistema de intensificação de luz residual pela
tecnologia termal. Acerca do sensoriamento, destacam-se os equipamentos que
identificam a direção de origem dos tiros e os detectores de explosivos, cuja posse
deve ser priorizada para os menores escalões
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