O EMPREGO DE OPERAÇÕES DE COORDENAÇÃO CIVIL-MILITAR PELA SUBUNIDADE DESTACADA COMO MULTIPLICADOR DO PODER DE COMBATE EM OPERAÇÕES DE PAZ
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Resumo
A presente pesquisa procura verificar em que medida as operações de CIMIC influenciaram no cumprimento de missões diversas, aumentando o poder de combate das subunidades destacadas, para que o Estado Final Desejado da operação da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti fosse alcançado. Constata-se que os elementos do poder de combate estabelecidos pela Doutrina Militar Terrestre brasileira (liderança, informações, comando e controle, movimento e manobra, inteligência, logística e proteção) foram direta e indiretamente beneficiados pelas interações das tropas com os demais agentes presentes em sua área de responsabilidade. Percebe-se, entretanto, uma maior exploração da capacidade de CIMIC pela função Informações e para as atividades de operações psicológicas, relegando seus potenciais benefícios aos demais elementos. O estudo das doutrinas da ONU e OTAN permite que sejam levantadas lições e oportunidades de aperfeiçoamento da maneira de agir brasileira. A doutrina brasileira foi estabelecida pelo empirismo e experiência prévia, principalmente com as lições aprendidas e melhores práticas durante as participações dos diversos contingentes do Batalhão Brasileiro de Força de Paz no Haiti. O subcomandante das subunidades foi estabelecido como Oficial de Ligação e encarregado de planejar e executar as ações de Cooperação Coordenação Civil-Militar devido às demandas da operação em ambientes humanizados para que exista um militar especialista para cada área de responsabilidade, integrando as capacidades dos diversos atores presentes para o alcance de objetivos comuns, evitando a duplicidade de esforços, economizando recursos e multiplicando forças pela sinergia alcançada.
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