Ao infinito e além! AEB e o caso do satélite geoestacionário à luz do setor estratégico espacial
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Resumo
Com o fim da Guerra Fria, a previsibilidade das relações internacionais vigentes desde a Segunda Guerra Mundial é reduzida drasticamente, desencadeando transformações nos programas espaciais ao redor do mundo. E o Brasil não fica de fora dessa lista. Nesse sentido, consubstancia-se o seguinte problema de pesquisa: o setor militar ainda possui relevância nas atividades espaciais neste início de novo milênio, especificamente no Brasil, cuja agência espacial é criada com natureza civil? Parte-se da hipótese de que, mesmo com o fim da Guerra Fria e o alargamento do conceito de segurança, a caserna não perde relevo nas atividades espaciais brasileiras. Um exemplo que corrobora tal tese é a construção civil-militar do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Assim, o objetivo principal deste trabalho é analisar, qualitativamente, o projeto do SGDC e o papel da Agência Espacial Brasileira à luz do Setor Estratégico Espacial, sendo este último engendrado pelas Política e Estratégia Nacionais de Defesa.
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