O dragão lança fogo no gelo: o Ártico e a Antártida no quadro da Nova Rota da Seda chinesa
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Resumo
Este artigo visa contribuir para aumentar o conhecimento sobre a importância do Polo Norte e Polo Sul no quadro da Nova Rota da Seda marítima da China. O principal argumento reside no facto de que existem vários interesses logísticos e económicos, que explicam o interesse de Pequim nestas duas regiões, menos estudadas em comparação com outras áreas onde a Nova Rota da Seda chinesa é mais ativa. O método qualitativo, através da análise hermenêutica, é a metodologia em que assenta a presente investigação. Acreditamos que a Nova Rota da Seda marítima chinesa não tem, nem deve, necessariamente confinar-se ao Atlântico, Índico ou Pacífico. Por muito importantes que estes sejam, a China pode e deve continuar a esforçar-se por edificar, também, uma Nova Rota da Seda polar, servindo inclusive de timoneiro a outras potências que procuram igualmente oportunidades várias no derretimento do gelo. Contudo, em caso algum a travessia do Ártico deve susbstituir-se integralmente às rotas marítimas convencionais, as quais, juntamente com as rotas polares, devem ser entendidas, por ora, e quanto muito, numa perspetiva de complementaridade.
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