Construindo a escada para o tabuleiro superior os BRICS como estratégia de inserção internacional brasileira
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Abandonando a posição de expectadores, Brasil, Rússia, Índia, China e posteriormente a África do Sul decidiram aprofundar aquilo que antes era apenas uma sigla cunhada por um banco de investimentos e criar um agrupamento de concertação entre as principais economias em desenvolvimento do mundo, os BRICS. O grupo que parecia limitar-se ao uso da retórica ao pleitear reformas no sistema internacional, demonstrou em 2014 que com articulação e agência é possível que países tão diferentes alinhem seus interesses para alcançar um objetivo comum, um reformismo brando do sistema internacional. A cúpula de Fortaleza logrou em fundar as bases do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas e de uma cooperação entre os BRICS e a UNASUL, tendo o Brasil como seu principal articulador. O artigo pretende analisar a forma como o Brasil percebe os BRICS como um foro propício para amplificar a cooperação para o desenvolvimento no Sul Global, tendo por base a pergunta: qual tipo de liderança o Brasil pretende exercer no Sul Global a partir dos BRICS?
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A Coleção Meira Mattos (CMM) está licenciada:
A partir de 2019 sob as condições do Creative Commons (CC BY 4.0)
Até 2018 sob as condições do Creative Commons (CC BY-NC-SA 4.0)
As licenças estão informadas na página de acesso do artigo e detalhadas na página Direitos Autorias desta publicação.
Copyright: O autores são os detentores do Copyright, sem restrições, de seus artigos.
Aviso
Para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.