Democracia e Guerra na América do Sul – os avanços e os limites da defesa da democracia na busca pela paz
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Resumo
Este artigo objetiva, por meio de uma breve análise histórica dos conflitos regionais e da Teoria da Paz Democrática, refletir sobre a defesa da democracia na região sul-americana. Para tanto, pauta- se especialmente na análise do Protocolo Adicional ao Tratado Constitutivo da UNASUL sobre Compromisso com a Democracia. As atuais discussões em organizações regionais sobre a defesa da democracia na região evidenciam que essa defesa está intimamente atrelada à promoção da paz na América do Sul. Ou seja, a política regional de promoção da paz tem como embasamento teórico a crença de que democracias não guerreiam contra outras democracias. Esta pesquisa evidenciou que esse processo apresenta limitações, uma vez que a região tem sido palco de inúmeros casos de ameaça e uso efetivo de força entre os Estados. A hipótese formulada defende o argumento de que a promoção da democracia na região não tem sido suficiente para evitar conflitos violentos entre os Estados da região, uma vez que as políticas nacionais sobrepujam, muitas vezes, as políticas e interesses regionais, independente do regime político dos Estados envolvidos nas disputas.
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