A cultura estratégica do Brasil aplicada ao Haiti como estudo de caso uma breve interpretação
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Resumo
Ao longo de sua história, a República do Haiti foi palco de constante instabilidade institucional, conviveu com corrupção, agudos problemas sociais, epidemias, terremotos, golpes, e uma conjuntura desfavorável que impediu seu desenvolvimento, sobretudo na perspectiva de direitos humanos. Em decorrência da instabilidade no País, em 2004, foi criada a MINUSTAH sob a liderança brasileira, a fim de pacificar o Estado, cujas tropas brasileiras ficaram no Haiti durante treze anos. Em outra perspectiva analítica, mas cujos objetos de estudos convergem a um ponto comum, em 1977, Snyder conceitua cultura estratégica, e a partir desse recorte diversos autores interpretaram e reinterpretaram o conceito. A partir de Snyder e dos demais teóricos que o sucederam, o artigo tem o objetivo de identificar o conjunto de variáveis com as quais as Forças Militares espelharam a cultura estratégica brasileira no Haiti. A pesquisa é descritiva, explicativa, bibliográfica e documental. As conclusões direcionam para o fato de que a cultura estratégica dos militares apresentou o seguinte perfil: ofensiva, defensiva, com traços de flexibilidade, humanidade, liderança, entre outros.
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