La articulación entre diplomacia y poder militar en las grandes estrategias del Barão do Rio Branco y Amorim

Contenido principal del artículo

Walter Maurício Costa de Miranda
https://orcid.org/0000-0001-5168-7752
Alexandre Rocha Violante
https://orcid.org/0000-0003-4566-5252
Marcelo Mello Valença
https://orcid.org/0000-0002-4930-9805

Resumen

Una gran estrategia implica la coordinación y dirección de todos los recursos de una nación para lograr objetivos políticos, o el uso del poder militar, la teoría y la práctica del uso y la amenaza del uso de la fuerza organizada con fines políticos. Favoreciendo este último sesgo, la "Gran estrategia del Barão do Rio Branco", puesta en práctica en el período en el que estuvo a la cabeza de Itamaraty, utilizó con frecuencia el poder militar de manera coercitiva y disuasoria. La Gran Estrategia del Barão es distinta de la Gran Estrategia de Amorim, principalmente en la forma de articular la diplomacia con el Poder Militar. Las diferencias en estas articulaciones, así como las ganancias concretas de cada una, son percibidas, inicialmente por el sesgo más realista – del Barão – y por la conjugación de varias teorías internacionalistas – de Amorim. La "Gran Estrategia del Barão" fue guiada por el aumento del hard power, lo que resultó en ganancias concretas, como en la cuestión de Acre, la "Gran Estrategia" de Amorim fue guiada más por el aumento de su "soft power", pero que no logró una síntesis perfecta entre diplomacia y defensa. Así, este trabajo propone evidenciar las "diferentes formas de articulación" entre diplomacia y defensa.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Detalles del artículo

Cómo citar
COSTA DE MIRANDA, W. M.; VIOLANTE, A. R.; MELLO VALENÇA, M. La articulación entre diplomacia y poder militar en las grandes estrategias del Barão do Rio Branco y Amorim. Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, v. 15, n. 53, p. 185-205, 5 may 2021.
Sección
Artículos científicos
Biografía del autor/a

Walter Maurício Costa de Miranda, Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos. Niterói, RJ, Brasil.

Doutorando (setembro de 2019) pelo Programa Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos, da Defesa e da Segurança. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2012) e em Ciências Navais pela Escola Naval (1983). Diplomado nos MBA em Gestão Internacional - COPPEAD - UFRJ (2003 e 2007). Possuí os títulos, segundo o Sistema de Ensino Naval (Lei n. 11.279), de mestre e doutor em Ciências Navais pela Escola de Guerra Naval - EGN 2007. É professor da Escola de Guerra Naval desde 2010, atuando principalmente em temas referentes ao Atlântico Sul e Forças Armadas na Segurança Pública. Editor Executivo da Revista da Escola de Guerra Naval classificada pelo Sistema QUALIS. Mestre pelo Programa Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos, da Defesa e da Segurança com a dissertação " A última fronteira? O emprego das Forças Armadas na Segurança Pública: O caso da operação de garantia da lei e da ordem no Complexo da Maré de 2014 a 2015". 

Alexandre Rocha Violante, Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos. Niterói, RJ, Brasil.

É Professor de Relações Internacionais do Instituto de Estudos Estratégicos (INEST) da UFF (2017-atualidade). Doutorando em Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (2019-). Mestre em Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (2017). Mestre em Ciências Navais e Especialista em Gestão Empresarial pela Escola de Guerra Naval/Instituto COPPEAD/UFRJ (2013). Especialista em Relações Internacionais pela PUC-RJ (2012). Especialista em Direito Internacional e Direitos Humanos pela Universidade Cândido Mendes RJ (2011).

Estuda as políticas relacionadas ao mar, mais especificamente aquelas ligadas ao Atlântico Sul, considerando este grande espaço marítimo como o principal caminho para Brasil angariar maior poder relativo no sistema internacional. Atua em quatro grupos de pesquisa:

  • Projeto Paddle- gerenciamento dos oceanos, como pesquisador associado na Universidade de Brest, França.
  • Estudos Marítimos e Ciências do Mar, como Professor Pesquisador da Escola de Guerra Naval;
  • Economia do Mar, como Professor Pesquisador da Escola de Guerra Naval;
  • Política Internacional e Gestão do Espaço Oceânico, como Professor Pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL); e
  • Salvaguardas para o Submarino Nuclear Brasileiro do PROCAD –UFF.

Desses grupos, originam-se suas Linhas de Pesquisa, que buscam compreender como o Estado brasileiro procura defender e assegurar o espaço marítimo brasileiro, por meio de políticas públicas destinadas ao uso deste espaço, como analisar o Planejamento Espacial Marinho nos estudos de Cooperação em Segurança Internacional e Defesa Nacional, em consonância com as relações multilaterais dos Estados vizinhos ao Atlântico Sul.

Marcelo Mello Valença, Marinha do Brasil. Escola de Guerra Naval. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Marcelo M. Valença é professor adjunto da Escola de Guerra Naval (EGN), atuando no Programa de Pós-Graduação em Estudos Marítimos (PPGEM). É doutor em Relações Internacionais (2010) e bacharel em Direito (2004) pela PUC-Rio. Sua pesquisa se foca na interseção entre o Direito e as Relações Internacionais e em questões relacionadas aos Estudos Críticos de Segurança, política externa brasileira e prevenção de conflitos. Tem interesse também em questões de aprendizado ativo. contatos: marcelo.valenca@marinha.mil.br / www.marcelovalenca.com