A securitização da fronteira brasileira diante da crise migratória venezuelana análise do processo de ordenamento da fronteira na perspectiva das Operações Controle e Acolhida
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Resumo
Este artigo investiga a atuação dual das Forças Armadas Brasileiras nas respostas do Governo Brasileiro ao aumento do fluxo migratório na fronteira do estado de Roraima em decorrência da crise política venezuelana, as Operações Controle e Acolhida. Com base na teoria da Escola de Copenhague, discute-se a relação entre as operações no que tange ao ordenamento da fronteira, eixo estruturante comum a ambas as iniciativas. Colocamos em teste a resposta nacional apoiada na observação participante estruturada feita pelos autores inseridos cada um em uma das operações. A questão central abordada, especificamente, questiona se a migração venezuelana está sendo securitizada através das operações Acolhida e Controle, e qual a influência de cada uma neste processo. Como resultado realizamos a confrontação teórica com os principais conceitos da Escola de Copenhague e discutimos o processo de securitização, ressaltando os impactos na percepção de segurança projetada em nível nacional e internacional, questionando o (des) equilíbrio entre os objetivos propostos para cada uma das operações e seus resultados nos campos da segurança e humanitário.
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