Uma revisão e classificação das técnicas de avaliação de prontidão tecnológica baseadas na escala TRL
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Resumo
Os Níveis de Prontidão Tecnológica (TRL) surgiram no final da década de 1970, propostos pela Agência Espacial Americana (NASA). São nove níveis que buscam mensurar a maturidade de uma tecnologia ou produto. O processo que visa avaliar o nível TRL de uma tecnologia ou produto é denominado Avaliação de Prontidão Tecnológica (APT). No início dos anos 2000, a escala TRL passou a ser utilizada pela indústria e por governos ao redor do mundo, fazendo com que a APT crescesse de importância. Diante desse cenário, este trabalho teve como objetivo investigar na literatura as abordagens existentes para a execução da APT baseada na escala TRL. Para tanto, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura em bases de artigos científicos e repositórios de teses e dissertações. Fruto da revisão, foram identificados três grupos de abordagens: uma baseada em especialistas humanos, outra que utiliza calculadora em apoio ao especialista e, por fim, uma terceira que emprega ferramentas semiautomáticas ou automáticas, como indicadores bibliométricos e algoritmos de mineração de texto. O estudo possibilitou o levantamento de vantagens e desvantagens de cada uma dessas abordagens, além de lacunas ainda em aberto na literatura.nsurar a maturidade de uma tecnologia ou produto. O processo que visa avaliar o nível TRL de uma tecnologia ou produto é denominado Avaliação de Prontidão Tecnológica (APT). No início dos anos 2000, a escala TRL passou a ser utilizada pela indústria e governos ao redor do mundo, fazendo com que a APT crescesse de importância. Diante deste cenário, este trabalho teve como objetivo investigar na literatura as abordagens existentes para a execução da APT. Para tanto, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura em cinco bases de pesquisa, analisando 180 artigos. Foram identificados três grupos de abordagens: uma baseada em especialistas humanos, outra que utiliza calculadora em apoio ao especialista, e por fim, uma terceira que emprega ferramentas semiautomáticas ou automáticas, como indicadores bibliométricos e algoritmos de mineração de texto. O estudo possibilitou o levantamento de vantagens e desvantagens de cada uma dessas abordagens, além de lacunas ainda em aberto na literatura.
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