Capacitação militar para o emprego na nova guerra
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Resumo
As discussões em torno do novo cenário operacional estão revestidas de tensões que vêm desafiando os estudiosos sobre a nova guerra (KALDOR, 2005). Dessa forma, entender o contexto em que o emprego militar se aplica, especialmente para combater grupos étnico-culturais, religiosos ou tribais, é uma necessidade que se impõe na contemporaneidade.
A Revolução dos Assuntos Militares (RAM), no bojo do pós-modernismo militar (MOSKOS, 2000), aponta que o apoio popular está entre as maiores estratégias que os insurgentes ou terroristas dispõem para manter suas posições. Nunca, conquistar corações e mentes, assim como entender a dinâmica que precisa mover os contrainsurgentes na direção de reverter o quadro em países assolados por conflitos, instabilidade e violência foi tão estudado e discutido por estudiosos dessa temática.
O presente estudo parte de uma pesquisa qualitativa (DENZIN & LINCOLN, 2000), e pretende abordar a capacitação e o emprego de militares do Exército Brasileiro, por meio da análise de suas falas, buscando, norteado pelo referencial teórico do multiculturalismo (MCLAREN, 1997, 2000), entender os potenciais e as lacunas que precisam ser trabalhadas, assim como os desafios a serem superados.
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