Brasil e o uso da força no pós-Guerra Fria: narrativas simbólicas como ferramentas de Política Externa
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Resumo
O presente artigo pretende analisar a posição do Brasil nas discussões sobre o uso da força internacionalmente no pós Guerra Fria. Com ênfase nos conceitos de Não-Indiferença e da Responsabilidade ao Proteger, irá se argumentar que a Política Externa brasileira para o tema tem sido pautada não com a criação de normas – mas essencialmente com o estabelecimento do que chamamos narrativas simbólicas. Através do arcabouço teórico proposto pelo filósofo francês Pierre Bourdieu, tenta-se aplicar os conceitos de Campo e Habitus para se compreender tal cenário.
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